Segunda, 07 de Julho de 2025
11°C 18°C
São Bernardo do Campo, SP
Publicidade

Mulher de 59 Anos M0rre Queimada Viva Pelo Vigia da Fazenda Após Negar Se...Ver mais

Mulher de 59 Anos M0rre Queimada Viva Pelo Vigia da Fazenda Após Negar Se...Ver mais

Redação
Por: Redação
21/06/2025 às 08h00
Mulher de 59 Anos M0rre Queimada Viva Pelo Vigia da Fazenda Após Negar Se...Ver mais

Mulher de 59 Anos M0rre Queimada Viva Pelo Vigia da Fazenda Após Negar Se…Ver mais

 0

Uma cena de horror no coração do Pantanal da Nhecolândia terminou com a morte trágica de Eliana Guanes, de 59 anos, vítima de uma das agressões mais brutais já registradas na região.

Continua após a publicidade

A faxineira teve 90% do corpo queimado após ser atacada por um peão com quem, segundo relatos, havia discutido por motivos de trabalho. Mesmo com o socorro aéreo do Corpo de Bombeiros, que a transportou de avião até Campo Grande.

Publicidade

Continua após a publicidade

Eliana chegou à Santa Casa sem sinais vitais. A equipe médica do pronto-socorro tentou reanimá-la por sete ciclos de manobras de ressuscitação cardiorrespiratória, mas não teve sucesso. O óbito foi confirmado às 23h30 da sexta-feira (6).

Autor do crime fugiu, mas foi localizado pelo Bope

Publicidade

O responsável pela barbárie, Lourenço Xavier, de 54 anos, foi localizado e preso durante a madrugada por uma equipe do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul. O peão se refugiou em uma fazenda vizinha ao local do crime, onde acabou sendo capturado sem oferecer resistência.

A equipe do Bope, que já se encontrava em deslocamento para o norte do estado, conseguiu acessar a região do crime por Rio Negro — já que a rota mais comum, por Corumbá, estava intransitável devido à cheia dos rios.

Segundo os policiais, Lourenço confessou o ataque e teria demonstrado arrependimento. Ele alegou ter tido uma discussão com Eliana antes da agressão, motivada por desentendimentos no ambiente de trabalho.

Investigação segue com a Polícia Civil

O preso agora está sendo transportado para ser apresentado à Polícia Civil, que assumirá as investigações. A crueldade do crime e a condição em que a vítima foi deixada causaram comoção entre os moradores locais e autoridades de segurança pública.

O caso reacende discussões sobre a violência em áreas isoladas do Pantanal, onde o acesso difícil e a ausência de presença policial constante tornam as vítimas ainda mais vulneráveis. Eliana Guanes, que trabalhava com dignidade, teve sua vida tirada de forma cruel — e agora, familiares e a sociedade pedem justiça.

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários