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Lut0: Mulher Morre de Maneira Assustadora Após Exame Na...Ver mais

Lut0: Mulher Morre de Maneira Assustadora Após Exame Na...Ver mais

Redação
Por: Redação
16/06/2025 às 19h57
Lut0: Mulher Morre de Maneira Assustadora Após Exame Na...Ver mais

A psicóloga Bruna Nunes de Faria, de apenas 27 anos, morreu de forma trágica durante a realização de um exame de ressonância magnética em Goiânia.

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A jovem passou mal logo após receber o contraste utilizado no procedimento e, segundo a família, pode ter sofrido um choque anafilático, uma grave reação alérgica ao medicamento.

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Bruna vinha investigando problemas de saúde nas últimas semanas. Pouco mais de 45 dias antes da tragédia, ela havia sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e o exame estava sendo feito justamente para tentar identificar a causa do derrame. O procedimento considerado de rotina terminou de maneira inesperada na última quarta-feira (21).

Entenda como o exame foi realizado

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O exame foi realizado no Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI) Unidade II, localizado na Avenida Portugal, no Setor Marista, em Goiânia.

De acordo com a defesa dos responsáveis pelo local, atualmente o serviço de diagnóstico funciona sob duas gestões distintas. A unidade onde Bruna foi atendida é administrada pelos médicos Ary Monteiro Daher e Adriana Maria Monteiro.

As duas frentes estão em processo de separação judicial e ainda compartilham o uso dos prédios, mas devem concluir essa divisão a partir de janeiro.

Após passar mal durante o exame, a jovem não resistiu e faleceu ainda na clínica. A Polícia Civil registrou a ocorrência e abriu investigação para apurar as circunstâncias exatas da morte.

O delegado Leonardo Sanches, que conduz o caso, informou que a causa oficial da morte só será confirmada após a realização da autópsia no Instituto Médico Legal (IML).

Quem era Bruna?

Natural de Bonfinópolis (GO), Bruna era psicóloga da Prefeitura de Silvânia e integrava a Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (Emad) da Secretaria Municipal de Saúde. Ela foi velada e sepultada na quinta-feira (22), sob forte comoção de familiares, amigos e colegas de trabalho.

Segundo a mãe da jovem, Jane Alves, Bruna não tinha histórico conhecido de alergia grave ao contraste utilizado, o que aumenta a suspeita de um possível choque anafilático inesperado.

A Prefeitura de Silvânia, onde a jovem atuava, emitiu nota lamentando profundamente a perda e prestando solidariedade aos familiares da profissional, destacando sua dedicação e compromisso com os pacientes atendidos.

As investigações agora buscam esclarecer se houve falha técnica, reação inesperada ou outro fator que tenha contribuído para o desfecho fatal da jovem psicóloga.

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